”A vida é curta demais para viver o sonho de outra pessoa”. Essa foi a frase escolhida para anunciar a morte do lendário Hugh Hefner (91 anos), fundador da revista Playboy.
Hugh criou a revista em 1953 e desde a primeira capa, com Marilyn Monroe símbolo sexual da época, foi um sucesso, com 51 mil exemplares vendidos!!!
O coelho que estampava as publicações, desde o primeiro número, transformou-se numa marca registrada de Hefner e do seu império.
Na decada de 70 a revista vendeu mais de 7 milhões de exemplares.
Ele foi odiado, invejado e adorado pelo seu estilo luxuoso de viver em uma bela mansão em Los Angeles, rodeado de belíssimas mulheres.
Em uma ousada e polêmica entrevista dada a revista The Hollywood Reporter, aos 83 anos Hefner fez varias revelações sobre a sua invejada vida.
Casou 3 vezes, a última vez com a modelo Crystal Harris, 60 anos mais nova que ele.
Tinha uma vida sexual muito ativa, mesmo com a idade mais avançada e preferia as loiras.
Mas, uma morena, a Barbi Benton, marcou muito a sua vida.
Um dos assuntos proibidos por ele era sobre a morte.
A famosa mansão dele, onde aconteciam as mais badaladas festas e orgias cheias de coelhinhas e celebidades, segundo frenquentadores, era suja, bagunçada e fedia.
Tinha uma decoração kitsch cheia de detalhes de gosto duvidoso.
Roupas de cama e cortinas vermelhas, quartos cor de rosa, sofas de onça, escadas de veludo verde, muito mármore e madeira,lustres gigantescos, taperes persas, piscinas com cascatas.
Fotos de mulheres nuas disputavam espaço com obres de arte.
A academia era decorada com fotos de mulheres peladas.
O sonho de muitos homens!!!
Tinha muitos animais, cães, aves exóticas e macacos.
Costumava presentear as coelhinhas/namoradaas com jóias e carrões (Ferraris e Porsches), no entanto eles tina que manter os cabelos em longos e bem loiros, além á claro, do corpo perfeito.
Era um conhecido polígamo e as namoradas conviviam em harmonia entre elas.
Construída em 1927 a mansão foi vendida para um vizinho dele e, segundo os termos do poderia continuar morando lá até sua morte.
A música preferida dele era I’ll Be Seeing You, de Frank Sinatra
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