25 ANOS SEM A PRINCESA DO POVO

Hoje, 31/8, faz 25 anos da morte trágica Lady Di, a Princesa do Povo.

No dia 31 de agosto de 1997, a princesa de Gales morria em Paris.

Até hoje os britânicos não esquecem a tragédia que abalou a mornaquia inglesa.

Diana tinha 36 anos e namorava o rico empresário egípcio Dodi Fayed, que também faleceu junto com ela durante uma fuga, de carro, para escapar dos fotógrafos que os perseguia.

O Reino Unido amanheceu de luto.

Os londrinos foram imediatamente para a frente ao Palácio de Buckingham.

TEORIAS

Diana Spencer, a princesa de Gales, sem dúvida foi uma das personalidades mais influentes do século XX.

Tinha um carisma inigualável e era uma referência no mundo da Moda.

25 anos depois, ainda tem gente que acredita que a morte dela não foi uma fatalidade.

Diana e Dodi jantaram no Hotel Ritz e, por volta de 0:20h de domingo deixaram o local.

O carro foi perseguido por um batalhão de fotógrafos o que fez com que o motorista dirigisse em velocidade altíssima, resultando na batida no 13º pilar do túnel da Ponte de l’Alma, nas proximidades do Rio Sena.

Muitas teorias até hoje são lembradas, como a do Paul Burrell, o ex-mordomo de Diana, que divulgou uma suposta carta onde a princesa assume o medo de ser assassinada.

Uma nova previsão atribuída a Diana foi divulgada no documentário “The Diana Investigations”, que teve acesso a um bilhete escrito durante uma reunião particular entre a princesa e um consultor legal.

Na conversa, ela teria dito que soube de fontes confiáveis que “um acidente de carro seria encenado”.

Outra teoria de que o acidente foi encomendado é um feixe de luz misterioso. Testemunhas que presenciaram a batida do carro garantem que viram um flash segundos antes da colisão.

Um ex-membro do serviço secreto britânico, MI6, garante que o tal flash seria uma arma para cegar o motorista e, assim, fazê-lo perder o controle do veículo.

O mesmo plano que seria usado para executar o presidente da sérvia Slobodan Milosevic.

Duas testemunhas afirmaram terem visto um Fiat Uno, na cor branca, saindo do túnel da Ponte de l’Alma que bateu no  Mercedes instantes antes do acidente.

As investigações concluíram que o carro de Diana tinha marcas de tinta branca provenientes de um veículo da Fiat fabricado em meados dos anos 1980.

Outra teoria era de que Diana estava grávida na época, ajudando a aumentar a conspiração famosa: o envolvimento da Família Real na morte de Diana. Há quem defenda a ideia de que o acidente foi encomendado porque eles não admitiriam que William e Harry tivesse um irmão muçulmano.

Quase 200 teorias da conspiração foram investigadas.

A conclusão final do relatório foi de que tudo não passou de uma fatalidade e descartou a possibilidade de assassinato.

Teorias a parte, o certo é que ela deixou saudades e um legado de um dos maiores ícones e influenciadora do século XX.

 

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