O Governador Reinaldo Azambuja entregou nesta segunda feira ( 28/03) O Bioparque Pantanal – Espaço de Experiência e Conhecimento, o programa “Obra Inacabada Zero”.
Localizado nas dependências do Parque das Nações Indígenas, o complexo abriga o maior aquário de água doce do mundo.
Desde que assumiu o Governo, em 2015, Reinaldo Azambuja tinha como desafio terminar todas as obras deixadas pelo governo anterior. Ao todo foram 235 obras concluídas. “As obras, muitas vezes, vão sendo sucedidas de um governo para o outro e nunca concluídas. O Brasil tem uma enormidade de ‘elefantes brancos’ inacabados em várias frentes e seria muito ruim deixar uma obra dessa complexidade inacabada”, destacou.
Para o Governador a população queria ver a obra inacabada, independente de quem começou. ” O Obra Inacabada Zero é um programa de cunho de respeito ao dinheiro ao sul-mato-grossense”, completou o governador ao relembrar obras como o Hospital do Trauma e o campus da UEMS (Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul), ambos em Campo Grande, concluídas nesta gestão.
Para Eduardo Riedel, Secretário de Estado de Infraestrutura, não era possível admitir mais uma obra inacabada, era mais um desafio. “Conseguimos atender a um pleito da área técnica e dividir a obra em 13 frentes de trabalho, foram 13 contratos licitados e é um esforço muito grande para coordenar tudo isso e para que a gente chegasse nesse momento com a conclusão da obra. É um feito de engenharia e arquitetura e ganha Mato Grosso do Sul com esse importante passo que damos”, afirmou.
BIOPARQUE PANTANAL
O principal atrativo do Bioparque Pantanal é o circuito que forma o maior aquário de água doce do mundo, onde o visitante terá contato com as principais espécies de peixes do Pantanal e dos 5 continentes.
O artista plástico cenógrafo e ambientalista, Roberto Alves Gallo foi responsável pela cenografia dos tanques.
O Bioparque oferece também um ambiente aberto que representa o Pantanal na sua forma “bruta”, possibilitando contato com animais típicos do bioma como o jacaré vivendo ao ar livre. Uma passarela ainda na área externa conduz ao mirante de contemplação de aves e outros animais em seu habitat natural, o Parque das Nações Indígenas.
O Bioparque vai além da proposta de um espaço turístico, mas também de um novo conceito que une educação, pesquisa e conservação, promovendo projetos de pesquisa e conservação de espécies, valorizando o bem-estar dos animais e orientando seus visitantes pela educação ambiental.
Além de um museu, laboratórios de educação ambiental e pesquisa científica e centro de convenções, proporcionam um conjunto de atividades e experiências, de maneira inovadora, dinâmica e viva.
ABERTURA AO PÚBLICO
Segundo a diretora do Bioparque Pantanal, Maria Fernanda Balestieri o parque será aberto ao público no dia 1º de maio e os primeiros 30 dias após a inauguração serão de treinamento, com agendas internas e institucionais.
“Está sendo elaborada uma plataforma por onde a população poderá se cadastrar para visitar o Bioparque. Serão visitas guiadas, segmentadas. A visita será feita com um guia-chefe e dez condutores, as pessoas vão se cadastrar e será emitido um voucher com dia e horário da visita”, afirmou.
A visitação será gratuita até o último dia do ano e a capacidade diária será de 300 pessoas, 150 pela manhã e 150 à tarde.
SERVIÇO: Informações do site do Governo do Estado Portal do Governo de Mato Grosso do Sul – (www.ms.gov.br)
Fotos: Chico Ribeiro e Edemir Rodrigues e internet
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